O reuso da água é uma das boas alternativas que os síndicos encontram para diminuir o consumo nas edificações.



Configura prática socioambiental responsável ao contribuir para redução dos impactos sobre o patrimônio natural e pode resultar em uma economia média de 20% sobre a conta ao final do mês.



Na zona central da cidade de São Paulo a média de chuva no mês de janeiro costuma ser de 239 milímetros.



Se toda essa água fosse reservada, para cada 100 metros quadrados seriam 11 982141467 litros de água.



Um condomínio que pretenda aproveitar as águas pluviais para irrigar um jardim de 100 metros quadrados de área, precisará de seis a oito litros por metro quadrado para a rega diária. http://www.direcionalcondominios.com.br/sindicos/edicoes-2012/edicao-165-fev-12.html



A água captada pode ser utilizada com fins não potáveis, como lavar a casa, lavar carro, irrigar o jardim, etc. 



No mercado existem tambores, caixas d’água e até mesmo vasos para o armazenamento da água, basta saber qual se adapta melhor às suas necessidades e ao espaço disponível.



Embora os reservatórios sejam fechados é importante a utilização de cloro para um tratamento básico na água, evitando assim a proliferação de bactérias e o acúmulo de limo, que pode deixar a água com odor desagradável.



Vasos

Empresas fabricantes de vasos têm buscado cada vez mais produzir peças não só bonitas, mas também sustentáveis, que chegam a armazenar até 350 litros d’água através da captação pela calha. Os modelos variam, podendo ser no formato de ânfora, barril e cone. Alguns inclusive servem como cachepô e podem receber plantas deixando reservatório ainda mais charmoso.

Para espaços verticais

Para quem não quer ou não pode realizar uma obra para a instalação de uma cisterna tradicional esta é uma boa alternativa. Cada modelo de reservatório tem uma capacidade de armazenamento mas existe a possibilidade de serem acoplados uns aos outros, aumentando sua capacidade.

Para grandes espaços

As cisternas tradicionais costumam ser grandes e redondas e por ocuparem muito espaço precisam ser enterradas sendo necessário toda uma intervenção estrutural na residência, o que pode ficar muito caro ou, dependendo do local a obra nem mesmo é autorizada pelos órgãos de fiscalização. Consulte sempre uma empresa especializada.